Anders Colsefni, ex-vocalista do Slipknot, nos concedeu uma entrevista exclusiva e respondeu algumas perguntas que recebemos de fãs. Anders atualmente trabalha com a banda Painface, que está preparando um novo álbum. Ele conta um pouco sobre esse projeto e algumas curiosidades da época do MFKR:
Como surgiu o nome da banda (Painface)? Tem algum significado?
Anders: Quando eu fazia shows com o Bodypit, me falaram que eu fazia cara de dor quando cantava, que parecia que eu estava sentindo muita dor. Meu rosto se contorcia e as veias do meu pescoço e da minha testa saltavam. E isso acontece até hoje. Então o nome “Painface” (Cara de Dor) surgiu. Eu escrevi uma música com esse nome, que é o que chamam de “Basement Sessions”, mas a banda se separou antes da música ser gravada. Por isso as pessoas acham que o projeto que veio a se tornar o Slipknot se chamava Painface.
Desde quando vocês se conhecem? Como aconteceu?
Eu conheci Josh Brainard em 1988, Paul Gray em 1989 e todos os outros em 1990 ou 1991 (exceto Sid, Corey, e Chris). Nós tocávamos em bandas diferentes, mas sempre fazíamos shows juntos. Não existiam muitas bandas de metal naquela época.
Quais são suas principais influências?
Minha tia, Kelli Raymond: Ela que me influenciou a começar a ter aulas de bateria quando eu tinha uns oito anos, já que ela também tocava no colegial.
Metallica: Foi a primeira banda pesada que eu ouvi, e eu ainda amo todos os álbuns que eles gravaram nos anos 80.
Paul Gray: Ele me ensinou muita coisa e sempre acreditou em mim, como vocalista e como baterista.
As influências para as letras vieram de coisas ruins que passei na infância e precisei enfrentar (bullying, e pais completamente alienados quando precisei de ajuda). Meus vocais foram muito influenciados por ninguém menos que Max Cavalera! Poder brasileiro! 0 Ex-Integrantes
Sem Comentários
Postar um comentário